Parentes também fazem uma rifa de uma torradeira, no valor de R$ 5 como forma de arrecadação
Sophia - Arquivo pessoal
Rio - Uma família de
São Gonçalo, na Região Metropolitana, está buscando doação para custear o
tratamento da pequena Sophia de 4 anos, que foi diagnosticada com um
tumor no cérebro.
A mãe solo Julianne Duarte, 28 anos, relata que a
filha foi operada no ano passado, mas ele voltou a crescer, o que causou
complicações e criança deverá passar por uma nova cirurgia.
A menina nasceu com um tumor benigno, chamado craniofaringioma, que cresceu ao longo dos anos.
A família também faz uma rifa de uma torradeira, no
valor de R$ 5, como forma de arrecadação.
"O intuito é levantar fundos
para suprir algumas necessidades da minha filha", conta. "Um dos
remédios que a Sophia precisa tomar custa quase R$ 200.
Além disso,
preciso comprar fraldas, tem a medicação do pós-operatório e o custo do
transporte São Gonçalo-Rio para dar continuidade no tratamento", lista.
A menina está internada no Instituto Estadual do
Cérebro, no Centro do Rio, há duas semanas. "Minha filha tem esse
problema desde o ano passado.
Só que operou e ficou bem. Porém, esse ano
voltou. Até a gente descobrir o que ela tinha, foi um sufoco.Nós fomos
aos médicos, fizemos tomografia e eles diziam que que estava tudo ok.
Que o problema dela, por estar com vômito era uma gastroenterite ou
gastrite medicamentosa, e começamos a tratar a Sophia sobre isso",
lembra Julianne.
"Só que foi piorando o quadro dela é eu não conseguia
acreditar que pudesse ser só isso.
Fomos ao médico com ela novamente e
foi quando as coisas pioraram. Minha filha teve umas convulsões, ficou a
noite inteira em observação.
E só resolveram entubar a Sophia no dia
seguinte de manhã para não prejudicar o cérebro dela", afirma.
Por causa do tratamento da filha, que já fez quatro
cirurgias, Julianne precisou deixar de trabalhar e avó que ajudava com
os medicamentos, transporte e alimentação da neta e bisneta faleceu
neste ano. "Ela me ajudava demais."
Segundo a mãe de Sophia, os seus pais tentam ajudar
com o que podem, mas a renda da família não supre os gastos. "Crio minha
filha sozinha desde que nasceu e nunca tive ajuda do pai dela.
Moro com
meus pais e eles me ajudam na parte financeira, já que desde que
descobri o tumor da minha pequena não pude mais trabalhar para ficar com
ela em tempo integral. Meu pai faz bicos e minha mãe também, como
faxineira."
Quem quiser colaborar pode doar na conta abaixo:
Julianne Duarte Marinho da Silva
Banco Itaú
Agência: 7462
Conta corrente: 28243-0
CPF: 14367680711
Por
O Dia
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